Doenças como a Covid-19 envolvem, já sabemos, comportamento e colaboração. Ainda que o “homem que atravessa o rio” esteja vacinado, o que vemos é que o rio não é o mesmo, com todas as variantes que ainda surgem, e o homem tampouco.
França tem novos recordes, Inglaterra também, e em muitos outros países acontece o mesmo. Não sabemos sobre o fim da pandemia. Sabemos do início dela, das mortes e do número de pessoas infectadas atualmente pelas novas variantes. Enquanto os discursos seguem sobre “negacionismo”, politização das vacinas, origem interplanetária do vírus, guerra química, etc. algumas pessoas se esgotam e continuam sendo internadas ou morrem, e outras, fortalecidas, abandonam equivocadamente os cuidados preventivos como máscaras e higiene.
A transmissibilidade cresceu vertiginosamente com a variante ômicron, numa velocidade ainda não vista nas variantes anteriores. Especialistas mostram dados que a ômicron transmite tal qual a velocidade de transmissão que tem uma doença como sarampo, por exemplo.
Aos profissionais da saúde integrativa complementar, cabe não só a orientação sobre alimentos que fortalecem o sistema imunológico, remédios naturais coadjuvantes no combate às infecções, paramentação completa no atendimento, bem como servir como modelo a ser seguido em todas as possibilidades de combate e controle para que cheguemos ao objetivo comum a toda população mundial: o fim da pandemia e o retorno de uma vida mais produtiva em todas as suas possibilidades de atuação e realização.
Um passo a frente , 10 para trás: Enquanto houver casos no mundo, ainda que seja longe de seu país, você está em risco. Não é hora para viagens em cruzeiros marítimos ou viagens turísticas que envolvam circulação entre países. Nunca foi um momento mundial tão importante para soma de esforços colaborativos.
Kommentarer