A técnica de drenagem linfática foi publicada em Paris em 1936, por Emil Vodder.
Nas últimas 8 décadas, várias contribuições foram acrescentadas, mas sua essência foi mantida.
Trata-se de um método de massagem corporal ou facial, específico, feito com pressões, lentas, sutis, ritimadas e relaxantes. Portanto, drenagem nunca deixa manchas roxas na pele. Quando isso ocorre, é o uso de uma outra técnica, passível de discussão inclusive, mas que não é drenagem linfática.
Além das pressões e descompressões com os dedos ou com as mãos, dependendo da região do corpo, os gânglios também são trabalhados, como inguinal (virilhas), axilar, poplíteo (joelho) e cervical (pescoço).
Uma drenagem linfática mal realizada pode promover efeito inverso, agravando o problema a ser tratado.
A principal finalidade é mobilizar a corrente de líquidos que está dentro dos vasos linfáticos (coletores) para evitar a retenção de líquidos no organismo, melhorar a circulação sanguínea e eliminar ocasionais dores no corpo.
A drenagem linfática manual ativa trocas metabólicas e circulatórias, proporcionando harmonia estética do corpo, promovendo a hidratação da pele, desobstrução, eliminação de detritos de orifícios cutâneos (pele) e liberação das toxinas.
Indicações na Naturopatia:
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