A formação de preço aleatória, pode dificultar a compra ou render prejuízos a quem vende. Muitos questionam se estão cobrando o valor correto. A maioria superestima o que vende. Outros, cedem ao BenchMarking analisando a concorrência e dessa forma definindo o preço de seus produtos e serviços, usando apenas esse parâmetro.
O preço precisa ser definido, mas não é o protagonista da venda. O valor agregado tem papel importante na decisão de compra. Ninguém, por mais convidativo que seja o preço, quer comprar prejuízo. Numa visão geral, a formação de preço deve contar com algumas etapas decisivas:
Custos fixos e variáveis referentes à venda.
Retirada mensal pessoal e retirada mensal necessária para manter o negócio em funcionamento e ter fluxo de caixa.
A Análise detalhada de produtos ou serviços similares requer sensatez. Há que se fazer um parâmetro comparativo de igual valor agregado. Se de fato seu serviço é verdadeiramente único e oferece uma experiência de compra.
O valor cobrado por você, traria satisfação à experiência vivida, se você tivesse que pagar por ele?
Valor agregado: é tudo aquilo que está além da função básica de um produto ou serviço.
Por exemplo:
Tomar uma café num lugar com temperatura agradável e boa música ambiente e tomar um café mal servido num lugar desconfortável. O produto pode até ser a mesma marca de café. Mas nos dois casos, uma experiência de consumo é lembrada como positiva e outra é lembrada como negativa.
Como saber se o preço cobrado é justo:
Levamos em conta aspectos objetivos: Luz, água, internet, ambiente, materiais, equipamentos, segurança, salário, impostos, aluguel etc. Estes são então somados aos aspectos subjetivos (diferencial na experiência do trabalho do profissional para promover excelência em resultados, apresentação e percepção do serviço e produto oferecidos, conforto, comodidades etc. ),que são incorporados ao valor final.
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