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Naturopatia, Saúde & Cultura


Sem o interesse pela História, preservação da floresta, respeito aos povos originários ou mesmo a falta de interesse por condições sociais que podem por exemplo definir um cenário recente, como foi a pandemia no Brasil, temos uma “Naturopatia de vitrine”.

A Naturopatia de vitrine se manifesta por um interesse pessoal de mercado, com vistas exclusivamente ao lucro. Aparece na criação de produtos, roupas com apelo ecológico sem valor verdadeiro, apologia ao veganismo sem real envolvimento ou ainda como uma tentativa de “mudar de ares” na profissão e “ver no que vai dar”. Uma Naturopatia rasa sem real envolvimento ou empatia. A relação cultura x saúde x Naturopatia, torna-se ainda mais estreita quando pensamos nos aspectos culturais presentes na consulta e a posição ética do Naturopata na compreensão e não interferência em decisões pessoais que envolvam tais aspectos.

Quanto maior for o desenvolvimento cultural de um agente da saúde holística integrativa, maiores suas condições de crescimennto profissional. Portanto, vale pensar e pôr em prática que o domínio das técnicas que integram a Naturopatia são essenciais à resolução das queixas iniciais agudas. O vasto conhecimento que está além da técnica é essencial para a resolução de dores crônicas e o interesse da continuidade do tratamento pelo paciente. Traduzindo em miúdos: a “moeda” da riqueza cultural do profissional da saúde, é determinante para o entendimento e uma real empatia às dores da alma.

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