As doenças não surgem “apenas” por fatores biológicos. O mental, o emocional e o espiritual entram num desajuste.
Pensamentos prolongados, consistentes e repetitivos como raiva, ressentimento e tristeza enfraquecem uma capa sutil entorno do copo físico causando uma vibração densa. É como uma onda que ao bater constantemente gera erosões e fragmentações.
Para facilitar a compreensão, o campo etérico é um armazenador de energia vital. Se você já fez Reiki, por exemplo, é uma técnica direcionada a esse campo energético. Se você é cristão, é o campo vibratório usado na impostação das mãos, por Jesus de Nazaré. Se você é ateu ou ateia, é um campo biolétrico e vibracional do corpo humano, baseado em estudos da física, biologia e neurociência.
A lei de causa e efeito: as doenças como causa e efeito de comportamentos e aprendizado para evolução.
Por haver uma “erosão” e um consumo no fluxo energético, as pessoas tornam-se debilitadas. Suas queixas podem ser legítimas. Sobretudo porque esta perda de vitalidade passa a ser mais veloz e não aparece em exames laboratoriais. Com o fluxo energético rompido começa a aparecer um déficit gigantesco na distribuição de energia.
Façamos uma analogia com uma grande via cheia de veículos e todos estão parados ou por pane dos semáforos ou por acidentes. Como resultado imediato, há prejuízos nos seus compromissos e graves aborrecimentos. No corpo humano os próximos reflexos graves serão a interferência direta nos chakras, prejudicando órgãos relacionados e metabolismo endócrino.
A autocura depende de vitalidade e reforma íntima.
A reforma íntima é um processo de transformação interior que leva ao aprimoramento moral, emocional e espiritual. Exige autoconhecimento, disciplina e esforço contínuo, pois envolve reconhecer e superar padrões negativos arraigados, transformar pensamentos ruins em boas atitudes, trocando por exemplo orgulho por humildade. Não havendo a reforma íntima torna-se comprometida, porque autocura passa pelo gerenciamento saudável das emoções, desenvolvimento de um olhar mais amoroso para si, assumir as escolhas feitas e aumentar a consciência sobre comportamentos.
Por que é tão difícil colocar em prática?
Resistência do ego é a primeira barreira. O ego busca conforto e estabilidade, evitando mudanças que exijam esforço. Medo do autoconhecimento porque olhar para dentro pode revelar dores, falhas e traumas reprimidos. Influências externas e culturais por vivermos em um mundo que valoriza o imediatismo e o materialismo, dificultando a introspecção. Falta de persistência, uma vez que se trata de um processo contínuo e não ocorre da noite para o dia.
Quando as dores aparecem no seu corpo físico:
Ao chegar para um tratamento na saúde integrativa ou para um pronto atendimento ambulatorial na medicina convencional, você quer se livrar do tormento da dor.
Para isso existem analgésicos como substâncias que reduzem ou bloqueiam a sensação de dor, mas não tratam sua causa. A dor volta depois que o efeito do medicamento passa porque na maioria dos casos, a origem do problema ainda está presente. A causa da dor pode estar numa inflamação e para isso existem as substâncias anti-inflamatórias. Elas podem ser prescritas mas não eliminarão a fonte geradora da inflamação, como um comportamento contínuo que gera reações de defesa. Se a causa primeira não for tratada, voltará mesmo após o uso do medicamento.
Então voltemos à primeira frase deste texto:
“As doenças não surgem “apenas” por fatores biológicos. O mental, o emocional e o espiritual entram num desajuste.”
Como superar esses desafios numa rotina com escassez de tempo?
Comece com pequenos passos.
Escolha um traço para trabalhar por vez.
Tenha práticas espirituais regulares. Não reze. Faça oração.
Busque orientação profissional para aprender a meditar. Pode ser individual ou em grupo.
A reforma íntima é um chamado contínuo para sua evolução. O desafio está na persistência, mas o resultado é a verdadeira paz interior.
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