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Gestão de projetos


Um novo ano começa sempre com muitas ideias e o pensamento de colocá-las em prática.

Podemos chamar esse movimento de “projetos”.

Mas efetivamente, o que é um projeto?

Projeto é um grande empenho temporário, formado por um conjunto específico de atividades, objetivos e muita entrega, realizado para criar um produto, serviço ou resultado diferenciado. Que seja único.

Isso vale para seu projeto de um novo estilo de vida e vale para um objetivo profissional, num âmbito organizacional ou não.

Não é uma ação contínua. Ainda que seja um projeto de 3 anos, ele tem começo, meio e fim bem definidos.

Deve ser único, uma vez que visa apresentar e criar algo novo.

Tem objetivos claramente definidos e que dão “um norte” para as atividades a serem realizadas.

Quase sempre envolve um trabalho em equipe, exceção feita aos projetos de cunho pessoal. São pessoas com habilidades específicas e requeridas para a concretização do projeto.

O sucesso do projeto está relacionado à sua gestão.

Vamos a um exemplo prático de ordem pessoal:

Você resolve fazer uma nova rotina alimentar. Não vai funcionar se não houver a gestão: aquisição, preparação e correto armazenamento dos alimentos, bem como o cumprimento de horários e uma rotina disciplinada.


Na Comunidade Brasileira de naturopatia, nossos projetos envolvem a definição de um escopo, com identificação clara do objetivo e os limites que constituem “a borda” de nossas ações. Não fugimos ao que nos é mais caro: o nosso propósito. Trabalhamos com pessoas e a cada uma delas oferecemos oportunidades para protagonismo na saúde.

Damos início então à fase de planejamento, que obedece a um cronograma de atividades e alocação de recursos necessários. Esta é a etapa que antecede a execução. A partir daí, procuramos acertar todas as arestas para uma comunicação clara, dirigida.

Implementar o que foi planejado é o verbo que define esse momento. Fundamental não haver “ruídos” de comunicação. Precisamos contar com equipes e coordenação. As ações têm em conta também o orçamento previsto.


Num projeto, existe aquilo que é ideal e o que é o melhor possível. O orçamento é um delimitador. O projeto já está em ação e devemos ter habilidades para “pivotar”. Acompanhamos o andamento e monitorando o tempo todo para a resolução de imprevistos.

Checar que se tudo está em conformidade com o que foi planejado.

Projeto realizado, temos o encerramento com o marketing, seguido então da avaliação final.

Esse feedback operacional permite um novo alinhamento para o próximo que será planejado.

Existem modelos operacionais para os projetos:

Modelo tradicional ou cascata: uma sequência linear de fases onde cada fase depende da conclusão da anterior.

Modelo ágil: ênfase na colaboração contínua entre membros e equipes.

Modelo iterativo: desenvolvemos um projeto em partes e essas partes vão sendo aprimoradas adicionando-se funcionalidades ao longo da trajetória.

Modelo CCPM: o foco é o acompanhamento da gestão precisa do tempo de conclusão.

Modelo PRINCE2: dividimos os projetos em estágios gerenciáveis.


Independentemente do modelo adotado, os projetos são adaptáveis. A habilidade na resolução de imprevistos é um diferencial valioso.

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