A Decisão pela compra
Neuromarketing
É uma área do marketing que se apoia na neurociência.
A pergunta principal é: O que ocorre na mente e que é determinante na decisão de compra de um produto ou serviço?
A resposta a essa pergunta vem através de ressonâncias magnéticas, encefalografias, avaliações oculares e do ritmo cardíaco.
Quando um produto é lançado no mercado, ele passa por pesquisas sobre cor, formato, pontos de venda. São inúmeros os detalhes a serem analisados.
Com o advento das redes sociais, lança-se “tudo” a qualquer hora.
O propósito é sempre o mesmo: venda.
Mas nem sempre ela acontece.
No marketing, tanto a falta como excesso de tentativas podem revelar um desequilíbrio no conteúdo.
A situação de pandemia e a restrição de mobilidade nos espaços públicos, interferiu na percepção sensorial das estratégias usadas nos ambientes físicos de vendas, como por exemplo, o marketing olfativo em lojas com aromas que estimulam à compra rápida.
Ale Smidts é a personalidade por trás do conceito de neuromarketing. Professor holandês de pesquisa de marketing da Rotterdam School of Management, Erasmus University. conhecido por seu trabalho em identificação organizacional e neuromarketing.
O brain impact ou impacto cerebral tende a reduzir com o excesso de “publicações vazias”.
Pense em quanto tempo é necessário para desenvolver um comercial? Quanto tempo se leva para discutir e implementar ações promocionais em pontos de venda? Quanto tempo se leva para o desenvolvimento de cursos que possam gerar transformação intelectual e econômica? Pense no tempo e no processo para incrementar a qualidade.
Marketing na Naturopatia
É especialização. Marketing na saúde é um âmbito especifico.
Envolve: atenção terapêutica:
Aqui, entre outros aspectos, devem ser descartadas publicações de conversas na forma de imagem. Podem gerar um efeito pejorativo, duvidoso, não convincente, além de comprometer o preceito da ética e confidencialidade.
Desenvolver modelos de negócios únicos. Formas diferenciadas de entregar os serviços e produtos: Aqui, não nos referimos apenas às embalagens. Nos referimos a modelos disruptivos.
Para pensar…
Veja se você conhece:
A natureza e os elementos de seu trabalho e produtos?
A experiência pessoal experimentada?
Os efeitos físicos permanentes ou temporais vivenciados?
Como se dão as ações tangíveis e intangíveis?
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