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A importância da pausa

A pausa não precisa ser longa mas precisa ser boa.

Para dar o melhor é necessário vivenciar o melhor, e então compreender esses benefícios.

A cada dia surgen novas doenças, e muitas delas estão relacionadas ao stress crônico.

Uma pessoa comprometida com alguns pequenos momentos de pausas é uma pessoa comprometida consigo mesma e certamente será comprometida com o bem-estar do outro.

Não raras vezes vemos um profissional da saúde natural, falar de todos esses aspectos, mas não estabelecer um compromiso consigo mesmo para vivenciá-los.

No passado, relaxar era motivo de status. Hoje é tido como desocupação e perda de tempo.

Entretanto o aprendizado da pausa é um compromiso com resultados prósperos.

Relaxamento traz bem-estar e clareza mental.

O coração é um “operário nobre” que não faz pausa. Mas a forma como vivemos pode ajudar no trabalho do coração. Quando nos colocamos em pequenas pausas bem vividas, uma nova orden é restabelecida e a homeostase (equilíbrio) redefinida.

Uma vez vivenciado, o organismo desejará fazê-lo mais vezes.

Uma pergunta a ser feita no final do dia é:

O dia de hoje vivido foi fator de soma ou de subtração no meu desenvolvimento?

Claramente há pessoas que estão com o organismo adoecido em altas concentrações de cortisol em modo contínuo e relatam ter muita dificuldade para relaxar.

Fitoterápicos adaptogênicos podem ajudar. Divulgamos um post recente a respeito do assunto.

Outras medidas que podem ser somadas:

Escalda pés com ervas e sais marinhos.

Massagem

Banho quente e chás para conciliar um bom sono

Óleo essencial de lavanda na planta dos pés, momentos antes de dormir.

Uma reflexão de agradecimento.

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