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Economia circular

Para definir em uma frase, podemos escolher sobre economia baseada em redução de impacto ambiental, reutilização e reciclagem (3R) como fatores fundamentais para o desenvolvimento.

Como podemos aplicar a economia circular às terapias integrativas:

Na comercialização de produtos: utilização de embalagens biodegradáveis.

Na escolha de fornecedores: optar por aqueles envolvidos com programas de sustentabilidade.

Up grade ou serviços de manutenção de equipamentos, para evitar novas aquisições ou descartes. Quando houver a necessidade de descartes, existem empresas de coletas de sucata eletrônica. Basta agendar.

Permuta de produtos e serviços através de sites de economia colaborativa.

Mudança de hábitos para redução da pegada de carbono.

Realização de descarte seletivo de resíduos, repensando o conceito de lixo.

Construção de pequenas hortas para consumo de chás, uso em alimentos, doação e incentivo aos clientes.

Gestão de boas práticas para certificações.

Fazer parte de associações e/ou ONGs que realizem e incentivem a redução da pegada de carbono, com informações e práticas efetivas.

Na transmissão do conhecimento: assim como na economia, na educação também ocorre o mesmo: sai de cena o conceito linear de ensino para um formato facilitador de insights e pensamento sistêmico. Fomenta-se a capacidade criativa, colaborativa, de pesquisa e reflexão.

Naturopatas do Brasil trabalha em associação com colaboradores, entidades e empresas que praticam e estimulam a economia criativa.

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